Castanha, amêndoa e preços: uma difícil equação


"..Considerada uma commoditie, posto que é produzida, beneficiada e consumida em larga escala em diversas regiões do planeta, o preço da castanha in natura no Brasil deveria se comportar com tal. Infelizmente não é o que acontece. Enquanto no mercado internacional seus preços nunca são inferiores a U$ 1, no Brasil nunca esteve próximo deste valor. Não é por falta de demanda nem por excesso de oferta. 

Uma provável explicação para isto, esteja no reduzido (e atual) número de grandes potenciais compradores na indústria e na dificuldade dos produtores fazerem a sua castanha chegar diretamente a estes, o que estimula a atuação de atravessadores, fazendo com que esse preço seja facilmente controlável. Agregado a isso, tem-se ainda o alto custo de produção, em especial mão de obra, e a baixa qualidade da castanha produzida no país."

O texto acima faz parte do artigo escrito por Alderito Oliveira, Diretor Financeiro do Instituto Caju Brasil, com  o título "Castanha, amêndoa e preços: uma difícil equação" e está na última edição do Boletim ICB - o agronegócio caju em números. Quer ler o conteúdo na integra? Clique aqui e tenha acesso a informação de qualidade sobre o agronegócio caju no Brasil e no mundo.

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