Negócio caju: é preciso conquistar o mercado interno



Fiz a foto acima na manhã de ontem, numa das calçadas que margeia o canal do Jardim América, um dos bairros da cidade de Fortaleza. Nela vê-se o comércio do caju de mesa em pequenas bacias contendo de 8 a 10 cajus. Não quero julgar aqui a forma como o comércio é feito, mas ressaltar o grande espaço que existe para avanços quando se fala no mercado interno do caju de mesa. 

O potencial do mercado interno para o caju de mesa e para a amêndoa é imenso, especialmente quando consideramos um país-continente, como é o caso do Brasil, com uma população de mais de 200 milhões de habitantes. No caso específico da amêndoa, vejam o exemplo da Índia, que consegue ao mesmo tempo o feito de ser atualmente o maior consumidor mundial de amêndoa de castanha de caju, com mais de 300.000 toneladas por ano e o segundo maior exportador mundial. 




Comentários