Pará tem Agroindústria de Processamento de Castanha de Caju

O prédio já está pronto e em 70 dias chega o restante dos equipamentos e maquinários. Estamos ansiosos”, declarou o coordenador da fase de implantação do projeto, José Sinval Paiva, Engenheiro Florestal da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) durante uma visita da Diretoria Executiva da empresa ao local.
Serão abertos 50 postos de trabalho para o público femino. De acordo com a presidente da Emater, a engenheira agrônoma Cleide Amorim, isso é uma preferência, embora não obrigatório, para as mulheres porque o trabalho é extremamente delicado.
A Agroindústria terá duas frentes de trabalho, a de beneficiamento da castanha de caju, e a de aproveitamento do pedúnculo (a carne da fruta) para doces industrializados.  “Esta é uma forma de agregar valor e utilizar toda a fruta. O espaço comporta as duas linhas, já até selecionamos uma Tecnóloga de Alimentos do nosso quadro funcional para trabalhar em Ipixuna”, afirmou o coordenador do projeto.
De acordo com Sinval, o trabalho da Emater será apenas no começo. A proposta é que a própria comunidade assuma o trabalho no futuro. Serão realizados treinamentos e testes de aptidão junto à comunidade, para serem empregados na fábrica.

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