Castanha potiguar em alta

Segundo levantamento divulgado pela CONAB, de janeiro a maio o óleo bruto de petróleo e a castanha de caju foram os itens de melhor desempenho no Rio Grande do Norte. Para a castanha de caju (amêndoas), cujo quilo era comercializado por R$ 9,93 no período, o crescimento foi de 24,5%. O produto movimentou, em dólares, o equivalente a R$ 10,3 milhões, contra US$ 18,7 milhões (R$ 8,3 milhões) exportados nos cinco primeiros meses de 2005. Comparando sua atuação no Rio Grande do Norte e no Ceará, observa-se que nos últimos oito anos as amêndoas têm apresentado desempenho majoritariamente negativo nas exportações do Ceará, com queda de 3,9% em 2005. No Rio Grande do Norte, entretanto, vêm seguindo um ritmo de crescimento, considerando o mesmo intervalo de tempo. A média potiguar ficou, inclusive, bem maior que a nordestina e a nacional no ano passado. Os índices de incremento nos três cenários foram respectivamente de 44%, 0,4% e 0,4%.

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