Não ao plantio por sementes

A produtividade dos pomares de cajueiro no Brasil é uma das menores do mundo decorrente, principalmente, do plantio feito por castanha na década de 70, quando inexistiam clones melhorados de cajueiro. Com o advento dos primeiros clones de cajueiro anão precoce em meados da década de 80 não se justifica, nos tempos atuais, que ainda se insista no emprego de sementes para o plantio direto no campo. A única forma de se obter pomares produtivos é com o plantio de mudas enxertadas, produzidas por viveiristas credenciados pelos órgãos oficiais. Fazer o contrário é retroceder no tempo em pelo menos duas décadas, contribuindo ainda mais para a redução da competitividade da cajucultura brasileira no mercado internacional.

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